segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Orixás do Brasil

 

Escola:______________________________________________________

Taguatinga – TO,................./ ................................/ ................

Aluno (a).............................................................................................. Nº.............

Série/Ano: ...........         Turma:..................      Ensino:__________ Nota:______  

Disciplina: _______________  Prof°  Edílson Luiz Rocha   Valor:       

 

Orixás do Brasil

Orixás são deuses cultuados pelas muitas crenças africanas, sendo ligados à família e aos clãs. Os orixás detêm axés vinculados à natureza. A palavra axé é de abrangência extraordinária e entre os muitos significados está vida, poder, energia. O axé é a metafísica. Nas religiões africanas, o axé do orixá define o seu poder.

No sistema religioso africano, os orixás representam a força do grupo, da família. Têm caráter social e a função da proteção e sobrevivência do grupo. Para a implantação na família do axé do orixá aparece o fetichismo – concretização a um ser, adoração ou culto a um objeto.

Nas religiões africanas, o fetiche é o vínculo existente entre o orixá e os homens. Os orixás têm sua cor, seu metal ou um elemento da natureza que representa seu caráter.

Sincretismo

Quando as muitas religiões africanas são agrupadas no que ficou conhecido no Brasil como Candomblé, o caráter social de proteção ao grupo a que servem os orixás fica prejudicado. Como vieram para o País integrantes das mais diversas religiões, os orixás também eram diferentes.

Não eram raros os casos em que guerreiros inimigos prestavam atividades comuns pela imposição da escravidão, prejudicando o caráter social da crença.

As muitas nações africanas cultuavam seus próprios orixás e, conforme a atividade, muitos exibiam nomes diferentes, embora fossem idênticos. É o que ocorre, por exemplo, com Nangô, também chamado de Lembá, ou Exú, ainda conhecido como Legbá ou Bombogira.

Exú

As lendas africanas trazidas pelo povo iorua colocam Exú como um diabinho levado e no sincretismo católico, esse orixá foi associado ao demônio. É ele que leva o homem para o mal caminho, suscita guerras e disputas. Também é o responsável pelo caos e a desunião.

No período a escravidão, contudo, Exú era invocado para castigar os senhores brancos. É apresentado com um tridente de ferro, um falo imenso e chifres, como o diabo cristão.

Ogun

Ogun é orixá das guerras. É simbolizado por uma haste curvada, comom uma espada. Foi sincretizado na Bahia com Santo Antônio e no Rio de Janeiro com São Jorge. Na África é o orixá dos caçadores. O metal de Ogun é o ferro.

Omulu, Xapanã ou Abaluaiê

É o orixá que domina a Terra, o Sol e as epidemias. É o orixá da saúde, protetor dos alejados. Suas comidas são o bode, o galo e o porco.

Xangô

É o orixá do trovão e das tempestades. Seu metal é o cobre e seus poderes são o raio e o fogo. É considerado um guerreiro violento.

Yansan

Yansan é um orixá feminino. Preside os ventos, as tempestades, e dona dos raios e domina os espíritos. É simbolizada com chifres de búfalo e sua arma é a adaga. É sincretizada com Santa Bárbara.

Oxossi

É o orixá que preside a caça, sendo protetor dos caçadores. É filho de Yemanjá, juntamente com Ogun e Exú. O metal de Oxossi é o bronze e suas ferramentas são o arco e a flexa.

Nanan

É o orixá feminino mais velho. O sincretismo é feito com Santa Ana, a mãe da Virgem Maria. É o orixá que preside as águas profundas, os pântanos escuros e os nevoeiros.

Yemanjá

Yemanjá é considerada a mãe de todos os orixás. O axé de Yemanjá está em pedras do mar, conchas marinhas e vasos de porcelana azuis. Seu metal é a prata.

Tem no sincretismo com as lendas nórdicas que a associam à sereia. No catolicismo, o sincretismo ocorre com Nossa Senhora da Conceição e na Bahia com Nossa Senhora das Candeias.

É considerada a mãe das águas e referenciada com presentes e adereços. A festa de Yemanjá acontece no dia 31 de dezembro e em locais como o Rio de Janeiro atrai multidões.

Oxum

Oxum é o orixá feminino das águas, representa a sexualidade e a vaidade. Seus metais são o cobre, na África, e o latão dourado, no Brasil. Sua representação social é o amor. O sincretismo no catolicismo ocorre com Nossa Senhora das Candeias e Nossa Senhora Aparecida.

Oxunmarê

É o orixá do arco-íris, responsável pelos dias, os anos, pela sucessão de tudo o que ocorre na natureza. Representa a continuidade. O sincretismo é feito com São Bartolomeu.

Ossain

Ossain é o orixá das matas, dono das folhas e das ervas e vive na floresta. É confundido com a lenda indígena do Caipora, que tem somente uma perna. É o orixá da medicina.

Oxalá

Oxalá é o orixá da criação, o responsável por tudo o que cresce. Sua cor é o branco e o metal o alumínio. É sincretizado com Jesus Cristo jovem e no Candomblé é um guerreiro audaz.


Atividades:

Explique os termos:

Orixá

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Sincretismo

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Exú

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Ogun

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Omulu, Xapanã ou Abaluaiê

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Xangô

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Yansan

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Oxossi

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Nanan

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Yemanjá

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Oxum

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Oxunmarê

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Ossain

________________________________________________________________________

Oxalá

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sexta-feira, 20 de novembro de 2020

DECLARAÇÃO DE BENS

 

DECLARAÇÃO DE BENS

Declaração de patrimônio Eu, EDILSON LUIZ ROCHA, casado, professor.

 Domiciliado (a) na rua PEDROSINO SILVA GUEDES, Qrd 26 lt 19 ,

Bairro: SANTA MARIA  na cidade de TAGUATINGA , UF TO , inscrito no CPF sob n°   e RG n°  SSP/TO, Declaro para os devidos fins que até a presente data o meu patrimônio é constituído pelos bens arrolados a seguir:

1 – Primeiro bem: Veículo Toyota / Etios HB X 2015 – 2016  valor:  32.000.00

2 – Terceiro bem ( financiado) : Imóvel constituídos por um terreno urbano situado na rua Pedrosino da Silva Guedes, Quadra 26, lote 19, na Vila Santa Maria, com área total de 360,00M2 ( trezentos e sessenta metros quadrados ). No imóvel existe uma casa residencial com área de 174, 00M2 ( cento e sessenta metros quadrados).

                                                                                                   Valor:  350.000.00

 Declaro que as informações acima apresentadas são verdadeiras e estou ciente de que a omissão de informações ou apresentação de dados ou documentos falsos e/ou divergentes implicam no cumprimento das medidas judiciais cabíveis.

Sendo o que havia a declarar e por ser expressão da verdade, firmo a presente.

TAGUATINGA – TO  _____/______/_______.

                                 

                             ___________________

                                     Assinatura

PLANO DE AULA HISTÓRIA 2020

 

Item

descrição

Ano / Período:

1ª SÉRIE

Data:

03/02/2020 a 17/04/2020

Turma(s):

62.03/EF.VESP

Componente Curricular:

HISTÓRIA

Metodologia:

Trabalhar com calendários de diferentes sociedades (Cristã, ortodoxa, muçulmana, judaica, chinesa, etc.). Elaborar uma linha do tempo com a periodização tradicional (Idade Antiga, Média, Moderna e Contemporânea). Pesquisar em livros didáticos antigos de História, coletar registros de história na região ou comunidade em que se vive, literatura de cordel, cantigas, histórias populares, anedotário, monumento histórico etc..

Objeto(s) de Conhecimento:

Compreender a historicidade no tempo e no espaço, relacionando acontecimentos e processos de transformação e manutenção das estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais, bem como problematizar os significados das lógicas de organização cronológica

Recursos Didáticos, Tecnológicos e outros:

Livro didático Data Show Violão Microsistem Textos DVDs Caixa amplificada Tablets Notebook Vídeos, filmes Documentários

Avaliação(Conceitual, Procedimental e Atitudinal):

–compreender a importância da história, bem como suas ferramentas teórico-metodológicas; -perceber que a história é a ciência que estuda as ações humanas no tempo; -definir fontes históricas e o ofício do historiador; -compreender como atuam os historiadores, como examinam as fontes e como o presente orienta o trabalho que realizam; -exercitar o método da entrevista e perceber a narrativa oral como uma ferramenta de investigação do historiador; -destacar a importância da relação presente/passado para o estudo da história; -reconhecer as principais ciências que auxiliam os estudos históricos; -caracterizar os conceitos imprescindíveis nos estudos históricos; -entender as inúmeras maneiras pelas quais o homem percebe, vive e mede o tempo; -localizar-se no tempo e nos fatos históricos; -identificar acontecimentos de curta, média e longa duração; -identificar as diferenças entre os calendários judaico, cristão e muçulmano; -perceber que os calendários e os relógios são invenções humanas feitas para medir o tempo; -reconhecer as principais medidas de períodos de tempo, com ênfase nos séculos; -diferenciar períodos com suas características específicas; reconhecer a divisão tradicional da história; -reconhecer os principais elementos teóricos que fundamentam a compreensão da origem e da evolução da humanidade;

Referências:

Boulos Junior, Alfredo História sociedade & cidadania – Edição reformulada, 6º ano / Alfredo Boulos Junior. 2. ed. São Paulo : FTD, 2018 Diretrizes Curriculares da Educação BásicaHistória Plano Político Pedagógico

Observações:

 

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Ano / Período:

3ª SÉRIE

Data:

03/02/2020 a 17/04/2020

Turma(s):

33.03/EM.VESP

Componente Curricular:

HISTÓRIA

Metodologia:

Considerar os mecanismos de poder da República Velha, consolidados pela “política dos governadores”, o voto de cabresto e o coronelismo. Investigar elementos da história local e regional que permitam relacionar com aspectos da República brasileira do período.

Objeto(s) de Conhecimento:

A Proclamação da República e seus primeiros desdobramentos. Experiências republicanas e práticas autori- tárias: as tensões e disputas do mundo con- temporâneo. República Velha. Era Vargas. O período varguista e suas contradições. Marcha para o Oeste na política varguista. 2º Governo de Vargas. Os Estados Unidos no Século XIX Nacionalismo e Imperialismo Partilha da África e da Ásia A Primeira Guerra Mundial A Revolução Russa

Recursos Didáticos, Tecnológicos e outros:

leitura de obras históricas, didáticas, paradidáticas, de divulgação, acadêmicas, imagens, textos, linguagem corporal, músicas, esculturas, pinturas, fotografias, mapas, tabelas, gráficos, histórias em quadrinhos (HQ), vídeos, infográficos, filmes, documentários, entrevistas, etc

Avaliação(Conceitual, Procedimental e Atitudinal):

caracterizar o processo de transição da monarquia para a república no Brasil, destacando os fatores principais da crise do regime monárquico; -interpretar as características do regime republicano no Brasil em 1889; -identificar os principais pontos da 1ª Constituição da república; -identificar as causas e os motivos das manifestações de vários grupos sociais; -descrever as características da indústria e da classe operária brasileira no início do séc. XX; -entender a primeira república como processo contínuo que beneficiou e elite econômica brasileira; -apontar os principais mercados consumidores do final do séc. XIX e início do séc. XX; *caracterizar a estrutura política brasileira definida pela Constituição de 1891; *diferenciar as leis abolicionistas no Brasil e reconhecer os limites da Lei Áurea na emancipação plena dos escravos; *descrever as características da classe operária brasileira do início do séc. XX; *explicar a guerra de Canudos e o Cangaço, inserindo-os no quadro socieconomico e político do sertão nordestino no início do regime republicano; *compreender os limites da atuação política durante a Primeira República; *relacionar a pintura modernista às mudanças socioecnomicas e políticas que marcaram a nascente república brasileira; *reconhecer a importância do movimento operário no início do séc. XX na conquista de muitos direitos garantidos ou ampliados pela Constituição de 1988.

Referências:

1. História (Ensino médio) I. Vainfas, Ronaldo. II. Faria, Sheila de Castro. III. Ferreira, Jorge. IV. Santos, Georgina dos.

Observações:

 

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Ano / Período:

1ª SÉRIE

Data:

03/02/2020 a 17/04/2020

Turma(s):

13.03/EM.VESP, 13.04/EM.VESP

Componente Curricular:

HISTÓRIA

Metodologia:

Trabalhar com calendários de diferentes sociedades (Cristã, ortodoxa, muçulmana, judaica, chinesa, etc.). Elaborar uma linha do tempo com a periodização tradicional (Idade An- tiga, Média, Moderna e Contemporânea). Pesquisar em livros didáticos antigos de História, coletar registros de história na região ou comunidade em que se vive, literatura de cordel, cantigas, histórias populares, anedotário, monumento histórico etc.. A invenção da escrita como marco divisor da pré-história para a história antiga, as pinturas rupestres e os registros antigos. Destacar os conhe- cimentos desses povos como: criação de calendários, conhecimento na astronomia, arquitetura, engenharia, matemática etc..

Objeto(s) de Conhecimento:

Introdução ao Estudo da História: ­ Fontes e Conceitos O Surgimento do humano: ­ Pré­história, Neolítico, Paleolítico e Idade dos Metais ­ Pré­história brasileira ­ As primeiras civilizações da América ­ África geopolítica ­ Mesopotâmia ­ Hebreus; Fenícios e Persas

Recursos Didáticos, Tecnológicos e outros:

Livros; Textos apostilados, Sala de vídeo; Laboratório de informática; Celular, pen-drive, pincel atômico, mapas políticos, papel ofício, quadro- giz

Avaliação(Conceitual, Procedimental e Atitudinal):

Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos envolvidos em sua produção. Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das categorias e procedimentos próprios do discurso historiográficos. Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos processos históricos. Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do reconhecimento do papel do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto dos mesmos. Atuar sobre os processos de construção da memória social, partindo da crítica dos diversos “lugares de memória” socialmente instituídos. Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes, a filosofia, a religião, as ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais – nos contextos históricos de sua constituição e significação. Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos. Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado.

Referências:

1. História (Ensino médio) I. Vainfas, Ronaldo. II. Faria, Sheila de Castro. III. Ferreira, Jorge. IV. Santos, Georgina dos.

Observações:

 

 

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Ano / Período:

1º PERÍODO

Data:

03/02/2020 a 17/04/2020

Turma(s):

17.01/EJA.3º SEG.NOT-SEMESTRE1

Componente Curricular:

HISTÓRIA

Metodologia:

Trabalhar com calendários de diferentes sociedades (Cristã, ortodoxa, muçulmana, judaica, chinesa, etc.). Elaborar uma linha do tempo com a periodização tradicional (Idade An- tiga, Média, Moderna e Contemporânea). Pesquisar em livros didáticos antigos de História, coletar registros de história na região ou comunidade em que se vive, literatura de cordel, cantigas, histórias populares, anedotário, monumento histórico etc.. A invenção da escrita como marco divisor da pré-história para a história antiga, as pinturas rupestres e os registros antigos. Destacar os conhe- cimentos desses povos como: criação de calendários, conhecimento na astronomia, arquitetura, engenharia, matemática etc..

Objeto(s) de Conhecimento:

Introdução ao Estudo da História: ¬ Fontes e Conceitos O Surgimento do humano: ¬ Pré-história, Neolítico, Paleolítico e Idade dos Metais ¬ Pré¬história brasileira ¬ As primeiras civilizações da América ¬ África geopolítica ¬ Mesopotâmia ¬ Hebreus; Fenícios e Persas

Recursos Didáticos, Tecnológicos e outros:

Livros; Textos apostilados, Sala de vídeo; Laboratório de informática; Celular, pen-drive, pincel atômico, mapas políticos, papel ofício, quadro- giz

Avaliação(Conceitual, Procedimental e Atitudinal):

Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos envolvidos em sua produção. Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das categorias e procedimentos próprios do discurso historiográficos. Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos processos históricos. Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do reconhecimento do papel do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto dos mesmos. Atuar sobre os processos de construção da memória social, partindo da crítica dos diversos “lugares de memória” socialmente instituídos. Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes, a filosofia, a religião, as ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais – nos contextos históricos de sua constituição e significação. Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos. Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado.

Referências:

1. História (Ensino médio) I. Vainfas, Ronaldo. II. Faria, Sheila de Castro. III. Ferreira, Jorge. IV. Santos, Georgina

Observações:

 

Item

descrição

Ano / Período:

2ª SÉRIE

Data:

03/02/2020 a 17/04/2020

Turma(s):

23.02/EM.VESP

Componente Curricular:

HISTÓRIA

Metodologia:

Organizar debates com os estudantes sobre os temas iluministas como: liberdade, igualdade, fraternidade influenciaram a sociedade ocidental e fazer um paralelo com o mundo contemporâneo. É importante destacar o surgimento de uma nova classe, os operários de fábricas e como viviam esses trabalhadores dentro do contexto social da época. É possível projetar a Revolução Francesa para nossa época? Qual foi o seu legado principalmente no mundo ocidental? E os conceitos de cidadania, democracia, respeito, direitos humanos, de que forma têm influenciado o mundo? Criar espaços de debate, fóruns, visitas a asilos, participar de eventos com os idosos, etc.. A Revolução Francesa e seus ideais ficaram conhecidos na América, a In- dependência dos EUA foi outro fator determinante para o surgimento de movimentos de libertação como a conjuração mineira e baiana. A figura de Tiradentes e de outros líderes dos movimentos são destaque no civismo brasileiro.

Objeto(s) de Conhecimento:

O mundo contemporâneo: o Antigo Regime em crise; A questão do iluminismo e da ilustração. Respeito e valorização do idoso. Processo de envelhecimento; As revoluções inglesas e os princípios do liberalismo; Revolução Industrial e seus impactos na produção e circulação de povos, produtos e culturas; Revolução Francesa e seus desdobramentos Os processos de independência nas Américas Rebeliões na América portuguesa: as conjurações mineira e baiana

Recursos Didáticos, Tecnológicos e outros:

Livros; Textos apostilados, Sala de vídeo; Laboratório de informática; Celular, pen-drive, pincel atômico, mapas políticos, papel ofício, quadro- giz

Avaliação(Conceitual, Procedimental e Atitudinal):

caracterizar o antigo regime e a ilustração; –identificar as principais características e pensadores do iluminismo; –identificar os governos dos déspotas esclarecidos; *relacionar a tolerância religiosa com a liberdade de expressão defendida pelo iluminismo; *identificar as diferentes posições defendidas nas 13 colonias em relação ao rompimento com a Inglaterra; *analisar um organograma da Constituição Francesa de 1791 e estabelecer relações entre a estrutura de poder e o acesso ao voto; *reconhecer na declaração do direitos do homem e do cidadão os princípios liberais que hoje predominam no mundo ocidental; *ordenar cronologicamente os principais momentos da revolução francesa; *compreender a complexidade da revolução francesa, cujo andamento foi marcado pela diversidade de interesses e objetivos, provenientes de camadas sociais heterogêneas; *perceber a influencia da revolução nos hábitos e costumes da população francesa. -diferenciar os tipos de colonização inglesa na América do Norte; -definir revolução; -estudar a divisão dos poderes e funções; -relacionar a independência dos EUA com o iluminismo; -identificar as principais Leis que motivaram os americanos a se proclamarem independentes da Inglaterra; -perceber a importância dos EUA para a América e Mundo; -diferenciar a colonização do norte e do sul dos EUA; -definir independência como processo de rompimento na relação colônia/metrópole; -analisar o processo de emancipação dos EUA como primeiro movimento americano a obter sucesso na sua tentativa de independência; -caracterizar a sociedade francesa às vésperas da revolução de 1789; -identificar as fases da revolução francesa; -diferenciar revolução francesa da industrial; -apontar as contribuições da revolução francesa para o mundo; -estudar a Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão;

Referências:

Boulos Junior, Alfredo História sociedade & cidadania – Edição reformulada, 7º ano / Alfredo Boulos Junior. 2. ed. São Paulo : FTD, 2012 Diretrizes Curriculares da Educação BásicaHistória Plano Político Pedagógico

Observações:

 

Item

descrição

Ano / Período:

8º ANO

Data:

03/02/2020 a 17/04/2020

Turma(s):

82.03/EF.VESP

Componente Curricular:

HISTÓRIA

Metodologia:

Organizar debates com os estudantes sobre os temas iluministas como: liberdade, igualdade, fraternidade influenciaram a sociedade ocidental e fazer um paralelo com o mundo contemporâneo. É importante destacar o surgimento de uma nova classe, os operários de fábricas e como viviam esses trabalhadores dentro do contexto social da época. É possível projetar a Revolução Francesa para nossa época? Qual foi o seu legado principalmente no mundo ocidental? E os conceitos de cidadania, democracia, respeito, direitos humanos, de que forma têm influenciado o mundo? Criar espaços de debate, fóruns, visitas a asilos, participar de eventos com os idosos, etc.. A Revolução Francesa e seus ideais ficaram conhecidos na América, a In- dependência dos EUA foi outro fator determinante para o surgimento de movimentos de libertação como a conjuração mineira e baiana. A figura de Tiradentes e de outros líderes dos movimentos são destaque no civismo brasileiro.

Objeto(s) de Conhecimento:

O mundo contemporâneo: o Antigo Regime em crise; A questão do iluminismo e da ilustração. Respeito e valorização do idoso. Processo de envelhecimento; As revoluções inglesas e os princípios do liberalismo; Revolução Industrial e seus impactos na produção e circulação de povos, produtos e culturas; Revolução Francesa e seus desdobramentos Os processos de independência nas Américas Rebeliões na América portuguesa: as conjurações mineira e baiana

Recursos Didáticos, Tecnológicos e outros:

Livros; Textos apostilados, Sala de vídeo; Laboratório de informática; Celular, pen-drive, pincel atômico, mapas políticos, papel ofício, quadro- giz

Avaliação(Conceitual, Procedimental e Atitudinal):

caracterizar o antigo regime e a ilustração; –identificar as principais características e pensadores do iluminismo; –identificar os governos dos déspotas esclarecidos; *relacionar a tolerância religiosa com a liberdade de expressão defendida pelo iluminismo; *identificar as diferentes posições defendidas nas 13 colonias em relação ao rompimento com a Inglaterra; *analisar um organograma da Constituição Francesa de 1791 e estabelecer relações entre a estrutura de poder e o acesso ao voto; *reconhecer na declaração do direitos do homem e do cidadão os princípios liberais que hoje predominam no mundo ocidental; *ordenar cronologicamente os principais momentos da revolução francesa; *compreender a complexidade da revolução francesa, cujo andamento foi marcado pela diversidade de interesses e objetivos, provenientes de camadas sociais heterogêneas; *perceber a influencia da revolução nos hábitos e costumes da população francesa. -diferenciar os tipos de colonização inglesa na América do Norte; -definir revolução; -estudar a divisão dos poderes e funções; -relacionar a independência dos EUA com o iluminismo; -identificar as principais Leis que motivaram os americanos a se proclamarem independentes da Inglaterra; -perceber a importância dos EUA para a América e Mundo; -diferenciar a colonização do norte e do sul dos EUA; -definir independência como processo de rompimento na relação colônia/metrópole; -analisar o processo de emancipação dos EUA como primeiro movimento americano a obter sucesso na sua tentativa de independência; -caracterizar a sociedade francesa às vésperas da revolução de 1789; -identificar as fases da revolução francesa; -diferenciar revolução francesa da industrial; -apontar as contribuições da revolução francesa para o mundo; -estudar a Declaração Universal dos Di

Referências:

Boulos Junior, Alfredo História sociedade & cidadania – Edição reformulada, 7º ano / Alfredo Boulos Junior. 2. ed. São Paulo : FTD, 2012 Diretrizes Curriculares da Educação BásicaHistória Plano Político Pedagógico

Observações:

Item

descrição

Ano / Período:

2º PERÍODO

Data:

03/02/2020 a 17/04/2020

Turma(s):

27.01/EJA.3º SEG.NOT-SEMESTRE1

Componente Curricular:

HISTÓRIA

Metodologia:

Organizar debates com os estudantes sobre os temas iluministas como: liberdade, igualdade, fraternidade influenciaram a sociedade ocidental e fazer um paralelo com o mundo contemporâneo. É importante destacar o surgimento de uma nova classe, os operários de fábricas e como viviam esses trabalhadores dentro do contexto social da época. É possível projetar a Revolução Francesa para nossa época? Qual foi o seu legado principalmente no mundo ocidental? E os conceitos de cidadania, democracia, respeito, direitos humanos, de que forma têm influenciado o mundo? Criar espaços de debate, fóruns, visitas a asilos, participar de eventos com os idosos, etc.. A Revolução Francesa e seus ideais ficaram conhecidos na América, a In- dependência dos EUA foi outro fator determinante para o surgimento de movimentos de libertação como a conjuração mineira e baiana. A figura de Tiradentes e de outros líderes dos movimentos são destaque no civismo brasileiro.

Objeto(s) de Conhecimento:

O mundo contemporâneo: o Antigo Regime em crise; A questão do iluminismo e da ilustração. Respeito e valorização do idoso. Processo de envelhecimento; As revoluções inglesas e os princípios do liberalismo; Revolução Industrial e seus impactos na produção e circulação de povos, produtos e culturas; Revolução Francesa e seus desdobramentos Os processos de independência nas Américas Rebeliões na América portuguesa: as conjurações mineira e baiana

Recursos Didáticos, Tecnológicos e outros:

Livros; Textos apostilados, Sala de vídeo; Laboratório de informática; Celular, pen-drive, pincel atômico, mapas políticos, papel ofício, quadro- giz

Avaliação(Conceitual, Procedimental e Atitudinal):

caracterizar o antigo regime e a ilustração; –identificar as principais características e pensadores do iluminismo; –identificar os governos dos déspotas esclarecidos; *relacionar a tolerância religiosa com a liberdade de expressão defendida pelo iluminismo; *identificar as diferentes posições defendidas nas 13 colonias em relação ao rompimento com a Inglaterra; *analisar um organograma da Constituição Francesa de 1791 e estabelecer relações entre a estrutura de poder e o acesso ao voto; *reconhecer na declaração do direitos do homem e do cidadão os princípios liberais que hoje predominam no mundo ocidental; *ordenar cronologicamente os principais momentos da revolução francesa; *compreender a complexidade da revolução francesa, cujo andamento foi marcado pela diversidade de interesses e objetivos, provenientes de camadas sociais heterogêneas; *perceber a influencia da revolução nos hábitos e costumes da população francesa. -diferenciar os tipos de colonização inglesa na América do Norte; -definir revolução; -estudar a divisão dos poderes e funções; -relacionar a independência dos EUA com o iluminismo; -identificar as principais Leis que motivaram os americanos a se proclamarem independentes da Inglaterra; -perceber a importância dos EUA para a América e Mundo; -diferenciar a colonização do norte e do sul dos EUA; -definir independência como processo de rompimento na relação colônia/metrópole; -analisar o processo de emancipação dos EUA como primeiro movimento americano a obter sucesso na sua tentativa de independência; -caracterizar a sociedade francesa às vésperas da revolução de 1789; -identificar as fases da revolução francesa; -diferenciar revolução francesa da industrial; -apontar as contribuições da revolução francesa para o mundo; -estudar a Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão;

Referências:

1. História (Ensino médio) I. Vainfas, Ronaldo. II. Faria, Sheila de Castro. III. Ferreira, Jorge. IV. Santos, Georgina dos

Observações:

 

PLANO DE AULA BRASIL COLÔNIA