![]() |
Taguatinga – TO.
Escola:
_________________________________________
Prof° Edílson Luiz Rocha
|
|
Nome do(a) Aluno(a): ________________________________Serie______:
|
||
Avaliação de História _____:
Data: ___/____/ 2018.
Valor: _______ Nota:
____
|
|
01) Se o homem no
estado de natureza é tão livre, conforme dissemos, se é senhor absoluto da sua
própria pessoa e posses, igual ao maior e a ninguém sujeito, por que abrirá ele
mão dessa liberdade, por que abandonará o seu império e sujeitar-se-á ao
domínio e controle de qualquer outro poder?
Ao
que é óbvio responder que, embora no estado de natureza tenha tal direito, a
utilização do mesmo é muito incerta e está constantemente exposto à invasão de
terceiros porque, sendo todos senhores tanto quanto ele, todo homem igual a ele
e, na maior parte, pouco observadores da eqüidade e da justiça, o proveito da
propriedade que possui nesse estado é muito inseguro e muito arriscado. Estas
circunstâncias obrigam-no a abandonar uma condição que, embora livre, está
cheia de temores e perigos constantes; e não é sem razão que procura de boa
vontade juntar-se em sociedade com outros que estão já unidos, ou pretendem
unir-se, para a mútua conservação da vida, da liberdade e dos bens a que chamo
de propriedade.”(JOHN LOCKE, Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1991)
Analisando
o texto, podemos concluir que se trata de um pensamento:
(A)
do liberalismo.
(B)
do socialismo utópico.
(C)
do absolutismo monárquico.
(D)
do socialismo científico.
(E)
do anarquismo.
02)
Um dos
filósofos iluministas que exerceram uma enorme influência entre as camadas
populares na França, como também nos movimentos mais radicais durante a
Revolução Francesa, foi:
a)
Voltaire, que escreveu o livro clássico O Discurso do Método, em que apontava a
forma como o povo deveria se comportar face às elites dirigentes num momento
revolucionário.
b)
John Locke, por ter sido um dos inspiradores do empirismo, e defensor que todos
quando nascemos somos como uma tábula rasa e as influências da sociedade é que
nos molda.
c)
Montesquieu, que escreveu uma obra clássica denominada "O Elogio da
Loucura", na qual satiriza os costumes da época, o que veio a influenciar
enormemente as revoluções burguesas do século XIX.
d)
Jean-Jacques Rousseau, que de certa forma tornou-se uma exceção entre os
iluministas, pela crítica à burguesia e à propriedade privada, escrevendo
livros clássicos como "Contrato Social" e "Discurso sobre a
origem da Desigualdade
03 - (UNIMONTES MG/2013) O Terceiro Estado
na França do século XVIII correspondia à/aos
a)
nobres empobrecidos pelas guerras europeias, mas altamente considerados pelos
seus pares e governo absolutista.
b)
membros do baixo clero, muito considerados pelas populações urbanas e rurais,
por agirem constantemente em seu favor.
c) burguesia, classes médias, povo e
trabalhadores rurais, obrigados a pagar impostos e sem prestígio político.
d) nobreza togada, por estar constantemente
reelaborando as leis, visando aos interesses reais e senhoriais.
04. Qual era o lema dos revolucionários
francesa, que resumia muito bem os anseios do Terceiro Estado?
A - "Liberdade, Paz e Justiça".
B - "Paz, Pão e Terra".
C - "Liberdade, Igualdade e
Fraternidade".
D - "Liberdade ainda que tardia".
05 - (FGV/2003) “Chegou a hora da igualdade
passar a foice por todas as cabeças. Portanto, legisladores, vamos colocar o
terror na ordem do dia.” (Discurso de Robespierre na Convenção) A fala de
Robespierre ocorreu num dos períodos mais intensos da Revolução Francesa. Esse
período caracterizou-se:
a)
pela fundação da monarquia constitucional, marcada pelo funcionamento da
Assembléia Nacional.
b)
pela organização do Diretório, marcado pela adoção do voto censitário.
c) pela reação termidoriana, marcada pelo
fortalecimento dos setores conservadores.
d) pela convocação dos Estados Gerais, que
pôs fim ao absolutismo francês.
e) pela criação do Comitê de Salvação
Pública e a radicalização da revolução
06 - (UERGS/2009) São consequências da
Revolução Francesa:
I. A
vitória dos ideais e aspirações da burguesia.
II. A queda do Absolutismo e a derrocada do
Antigo Regime.
III. A consolidação da sociedade estamental
e dos privilégios do clero e da nobreza.
IV. O fortalecimento da política-econômica
mercantilista que dificultou o desenvolvimento do capitalismo. Quais estão
corretas?
a) Apenas a I e II.
b) Apenas a I e III.
c)
Apenas a I e IV.
d) Apenas a I, II e III.
e)
Apenas a II, III e IV
07. Sobre o contexto histórico da França
pré-revolução, é verdadeiro afirmar que:
A - O clero e a nobreza possuíam muitos
privilégios, entre eles a isenção tributária (não pagavam impostos).
B - A estrutura social da população
francesa não era estratificada.
C - Havia igualdade de direitos, sendo que
não havia camadas sociais privilegiadas.
D - Não havia pobreza, nem miséria, pois
existia uma justa distribuição de renda
08 - (UPE/2012) A Revolução Francesa marcou
a ascensão da burguesia ao poder, acabando com o absolutismo francês. Sobre a
França revolucionária, assinale a alternativa CORRETA.
a) A
burguesia atuava também no campo, em especial no sul da França, onde dominava o
comércio de tecido.
b)
Os grupos políticos urbanos se restringiam ao apoio da nobreza reformada, a
qual, assim como o clero, clamava por reformas econômicas.
c) A
burguesia parisiense contestava o alto índice de impostos que era obrigada a
pagar.
d) O
drástico corte de gastos da Corte de Luís XVI diminuiu a crise econômica da
França no fim do século XVIII
. e) Os camponeses ficaram alheios ao
processo revolucionário, colhendo depois os frutos das conquistas burguesas.
09 - (Fac. Santa Marcelina SP/2013) Três
Estados compunham a sociedade francesa no final do Antigo Regime. Assinale a
alternativa que identifica corretamente um desses Estados, no contexto que
culminou na Revolução de 1879.
a) O Segundo Estado tinha Napoleão como seu
líder, que defendia a Monarquia.
b) A burguesia tomou posição contrária às
reformas econômicas e sociais.
c) O Terceiro Estado tinha poderes
reduzidos, se comparado com o Primeiro e Segundo Estados.
d) O Alto Clero defendia as reformas
propagadas pelos filósofos iluministas.
e) O Rei Luiz XVI ficou equidistante da
política e não se aliou a nenhum dos Estados.
- A
- D
- C
- C
- E
- A
- A
- C
- C
Nenhum comentário:
Postar um comentário