COLÉGIO
ESTADUAL________________________________
Taguatinga –
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Aluno
(a)..............................................................................................
Nº.............
Série/Ano:
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Turma:..................
Ensino:__________ Nota:______
Disciplina:
_______________ Prof° Edílson Luiz Rocha Valor:
1. Podemos apontar como uma das principais
causas da Revolução Francesa:
a) As
guerras de conquistas promovidas e comandadas por Napoleão Bonaparte.
b) A
grande influência da burguesia e dos trabalhadores urbanos no sistema político
da França.
c) As
fraudes eleitorais que existiam na França durante as eleições para monarca e
ministros.
d) A
revolta de grande parte da população francesa (burguesia, camponeses e
trabalhadores urbanos) gerada pelas injustiças sociais promovidas pela
monarquia absolutista.
2. Sobre o contexto histórico da França
pré-revolução, é verdadeiro afirmar que:
a) O
clero e a nobreza possuíam muitos privilégios, entre eles a isenção tributária
(não pagavam impostos).
b) A
estrutura social da população francesa não era estratificada.
c) Havia
igualdade de direitos, sendo que não havia camadas sociais privilegiadas.
d) - Não
havia pobreza, nem miséria, pois existia uma justa distribuição de renda.
3. Um dos fatos históricos mais importantes
da Revolução Francesa foi:
a) A
decretação de leis que garantiam igualdade de direitos na França em 1789.
b) A
união do clero e da burguesia em prol da derrubada da monarquia e implantação
da República.
c) A
Queda da Bastilha (principal prisão política da monarquia francesa) em 14 de
julho de 1789.
d) O apoio de Napoleão Bonaparte ao governo do
monarca Luís XVI.
4. Durante o processo revolucionário quem
eram os girondinos e o que defendiam?
a) Eram
representantes da monarquia que queriam reestabelecer o regime monárquico na
França.
b) Era
um grupo político que representava a alta burguesia e queria evitar uma participação
maior dos trabalhadores urbanos e rurais na política.
c) Eram
representantes da baixa burguesia e defendiam uma maior participação popular no
governo.
d) Eram
integrantes do clero e defendiam maior participação da Igreja na política
francesa.
5. Qual era o lema dos revolucionários
franceses, que resumia muito bem os anseios do Terceiro Estado?
a)
"Liberdade, Paz e Justiça".
b)
"Paz, Pão e Terra".
c)
"Liberdade, Igualdade e Fraternidade".
d)
"Liberdade ainda que tardia".
06 - (UERJ/1994) Ocorrida no final do século XVIII, a
Revolução Francesa alastrou-se pela Europa absolutista. Na França, a superação
do Absolutismo Monárquico ficou evidenciada a partir do momento em que:
a) O sufrágio
universal e as escolas públicas foram instituídos como algumas reformas
radicais da Convenção recolucionária.
b) Os
representantes do Terceiro Estado exigiram que seu número dobrasse e que a
votação fosse por deputado.
c) Os Estados
Gerais se reuniram em maio no Palácio de Versalhes por convocação do monarca
Luís XVI. d) O Terceiro Estado separou-se dos outros dois formando logo depois
a Assembleia Nacional Constituinte. e) As camadas populares urbanas começaram a
atacar lojas de armas em apoio a Napoleão.
07 - (UFMG/1999) A maioria dos historiadores atribui à
Revolução Francesa uma contribuição decisiva para a construção de novos valores
políticos e sociais do mundo contemporâneo. Esse entendimento está baseado
a) nas formulações
políticas dos jacobinos, que permitiram a rápida implantação do sistema
capitalista na Europa.
b) no simbolismo
da Revolução, que representou o rompimento com o absolutismo e a ampliação da
noção de cidadania.
c) na atuação dos
girondinos, que defendiam a revolução como a única forma eficiente de ação
política.
d) no
revigoramento dos laços de solidariedade das corporações de ofício, que
preparou terreno para a ação sindical dos trabalhadores.
08 - (UNIFICADO RJ/1994) A Revolução Francesa
representou um marco da história ocidental pelo caráter de ruptura em relação
ao Antigo Regime. Dentre as características da crise do Antigo Regime, na
França está:
a) a crescente
mobilização do Terceiro Estado, liderado pela burguesia contra os privilégios
do clero e da nobreza.
b) o desequilíbrio
econômico da França, decorrente da Revolução Industrial.
c) a retomada da
expansão comercial francesa, liderada por Colbert.
d) o apoio da
monarquia às sucessivas rebeliões camponesas contrárias à nobreza.
e) o
fortalecimento da monarquia dos Bourbons, após a participação vitoriosa na
guerra de independência dos E.U.A.
09 - (FUVEST SP/1991) Na Revolução Francesa, foi uma
das principais reivindicações do terceiro Estado:
a) a manutenção da
divisão da sociedade em classes rigidamente definidas.
b) a concessão de
poderes políticos para a nobreza, preservando a riqueza dessa classe social.
c) a abolição dos
privilégios da nobreza e instauração da igualdade civil.
d) a união de
poderes entre Igreja e Estado, com fortalecimento do clero.
e) o impedimento
do acesso dos burgueses às funções políticas do Estado.
10 - (UNIFOR CE/2004) A Revolução Francesa de 1789 é
considerada pelos historiadores o marco que assinala o início da Idade
Contemporânea. Os revolucionários franceses levaram os ideais iluministas às
últimas consequências, pois:
a) inauguraram um
Estado que tinha em sua base o ‘povo’ e o direito à cidadania.
b) introduziram uma
ampla reforma social que incluía, sobretudo, o sufrágio universal.
c) garantiram aos
camponeses a exploração ‘vitalícia’ de pequenas propriedades rurais.
d) instauraram uma
nova ordem social baseada na propriedade coletiva dos meios de produção.
e) implantaram os
ideais de nacionalidade, controle político e igualdade à toda sociedade.
11 - (UESPI/2003) No processo da Revolução Francesa de
1789, segundo os estudiosos, “terceiro estado” designava:
a) A parceria da
população francesa que habitava as regiões montanhosas;
b) Um velho Estado
encravado na costa mediterrânica, incorporado à França às vésperas da
revolução;
c) A experiência
de república proclamada durante a fase mais radical da revolução;
d) O corpo social
de maior poder e força da França de então, contra o qual se insurgiram as
forças populares radicalizadas;
e) A junção dos
setores sociais da França não incluídos entre os clérigos e os nobres, e onde
estava presente a burguesia revolucionária.
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